Ninguém gosta de cometer erros, certo? Mas, muitas vezes, é cometendo que a gente aprende a lição. É preciso quebrar a cara, sentir na pele, para seguir adiante. Listamos abaixo cinco tropeços de muitos empreendedores, especialmente no início de seus negócios. Ninguém está livre deles, mas a gente lembra: errar é humano, persistir no erro é doloroso! Não repensar o rumo, quando preciso O mercado muda a cada dia. O consumidor também. Portanto, nada mais natural que seus planos de negócio se adaptem às mudanças, se necessário. Quando se coloca expectativa demais num produto ou serviço, e é preciso mudar a rota, uma sensação de fracasso pode surgir, o que é um grande erro. Saber explorar novos caminhos e soluções é uma qualidade, e não sinônimo de falta de sucesso. Ignorar tecnologia Estamos em 2018. Do-is-mil-e-de-zoi-to!!!! Não dá mais para pensar um negócio apenas de maneira analógica. Integrar os canais on e offline e saber aproveitar todos os benefícios que a tecnologia trouxe é fundamental. Se você cismar em resistir, lembre-se que a concorrência estará anos-luz à sua frente.
Só focar em redes sociais e esquecer o off-line Sim, tecnologia e tudo o que ela oferece hoje são fundamentais – e isso inclui as redes sociais. Mas o bom e velho olhos nos olhos ainda tem grande valor! Uma pesquisa recente da Western University, nos Estados Unidos, mostrou que um pedido feito cara a cara é 34 vezes mais efetivo que outro feito por e-mail. E este calor humano vale também para pesquisas, vendas, negociação com fornecedores etc.
Esperar seu produto estar perfeito para lançar Se você não tem vergonha da primeira versão do seu produto, é porque demorou demais para lançar. A frase de Reid Hoffman, fundador do Linkedin, não poderia ser mais sábia. Levar meses – às vezes anos – para desenvolver um produto ou serviço, até a suposta perfeição, especialmente quando o perfeito de hoje tem grandes chances de nem ser o mesmo que o perfeito de amanhã, pode custar caro demais para sua empresa ou ideia de empresa. Se a ideia está validada, parta para um MVP (minimum viable product, ou produto mínimo viável) o mais rápido possível e vá ajustando o produto no caminho.
Ser apaixonado pelo seu produto, mais do que pelo seu cliente Produto algum vale a paixão se não vende, se não há público para ele. Não estamos dizendo aqui que você não pode ser apaixonada pelo seu produto. Aliás, não só pode como deve! Mas não coloque esse sentimento acima do valor que você dá ao cliente. Seu produto atende aos anseios e demandas do seu cliente? Pode ser melhor? Você conhece esse cliente com profundidade? Quais são seus
desejos, sonhos, medos? Como vê-lo satisfeito? Se você pensa por aí, então está no caminho certo.
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