Eu (e provavelmente muitxs de vocês) cresceram ouvindo que mulheres são competitivas entre si, que tem inveja, que se vestem uma para as outras.
De certa maneira, isso foi alimentado no mundo corporativo com “não gosto de trabalhar com mulheres”, “mulher tem mimimi”, “ela deve estar de TPM”.
Conforme fui amadurecendo, principalmente na carreira em multinacionais, fui criando minha própria opinião e vendo (ainda bem) que as coisas podem não ser bem assim.
Não é óbvio e exige um certo esforço para aprender a olhar por outro ângulo. Fiz questão também de ser parte de uma mudança de mentalidade.
Porém, nada me comprovou e me mostrou o real significado de SORORIDADE quanto à minha migração de carreira para o Mundo da Moda e Consultoria de Imagem.
Nunca me senti tão acolhida, socorrida e suportada por uma rede como a que estou agora.
É um monte de mulher ajudando, torcendo, celebrando e indicando sabe quem? As suas concorrentes.
Ainda não sei porque é tão difícil levar isso para outras culturas organizacionais, acho que a mudança está acontecendo aos poucos.
De qualquer maneira, enquanto observo, indico aqui as minhas parceiras de trabalho (ou "concorrentes") que me inspiram e me ajudam todos os dias.
Algumas viraram amigas íntimas, outras nem me conhecem, mas são elas (algumas delas) que me ajudam a me manter firme no meu propósito e a não desistir da árdua vida do empreendedorismo materno.
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Este texto foi escrito por Amanda Migliorini, residente da Casa B2Mamy.