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Junta$ $omo$ mai$ forte$

Atualizado: 6 de mar. de 2023


O Dia Internacional da Mulher está chegando e eu não vou esperar até lá para trazer estes assuntos que estão muito interligados e são os norteadores do meu propósito.

  1. Violência Patrimonial

  2. Liberdade Financeira da Mulher.


| 1 - VIOLÊNCIA PATRIMONIAL


Talvez você não conheça, mas existe a Violência Patrimonial. Ele não bate em você, mas não deixa você trabalhar, nem ter um celular ou se você trabalha, fica com todo seu dinheiro.


De acordo com matéria publicada na Valor Investe: Um estudo encomendado pelo C6 Bank ao Datafolha mostrou que as agressões verbais e restrições à participação no orçamento familiar são as formas de violência patrimonial mais frequentes no Brasil após a covid-19.


Quase metade (47%) dos entrevistados relatou que o impedimento para participar de decisões de compra de produtos e serviços para a casa aumentou na pandemia. Os relatos são mais comuns entre mulheres do que entre homens.



Na Lei Maria da Penha, a violência patrimonial é entendida como

“qualquer conduta que configure retenção, subtração, destruição parcial

ou total de seus objetos, instrumentos de trabalho, documentos

pessoais, bens, valores e direitos ou recursos econômicos,

incluindo os destinados a satisfazer suas necessidades.”


Se o cara pega teu dinheiro e não paga, não deixa você trabalhar, pega o teu dinheiro quando você recebe, diz que você é uma "burra que nunca vai ganhar dinheiro", que se você "deixar ele vai morrer de fome com os filhos" (ai que ódio dessa gente, meu Deus!!) é bem provável que tem um marginal dentro de casa ameaçando a sua vida e dos seus filhos.


"Se você percebeu que é vítima desse tipo de violência ou conhece uma mulher que vivencia essa realidade, você pode buscar uma delegacia especializada de atendimento à mulher para denunciar ou ligar para a Central de Atendimento à Mulher, cujo telefone é 180, para obter informações.


"Para denunciar, é essencial reunir provas, que podem ser documentos

de transações financeiras e conversas em redes sociais

ou WhatsApp e gravações." (Valor Investe)


  • Nesta mesma matéria da Valor Investe, tem um conteúdo riquíssimo para você saber mais sobre violência patrimonial

  • Como os cartórios podem ser protagonistas na luta contra a violência patrimonial


| 2 - Você sabe porque Letramento Financeiro é fundamental para nós mulheres?

  • Mulheres vivem mais do que os homens: a expectativa de vida é 80/73 anos

  • 85% das mulheres acreditam que os parceiros entendem melhor de finanças do que elas

  • 1/3 dos casamentos acabam em divórcio

  • No Brasil são mais de 24 milhões de empreendedoras

  • 34,4 milhões de mulheres chefiam famílias

  • Para se livrar de abusadores (pais, maridos, tios, genros, etc)

Fonte: Paula Polito, diretora de Estratégia de Clientes Globais do Banco UBS

Estes dados mostram que em algum momento da vida, a mulher terá que tomar suas próprias decisões financeiras.

Há diversas situações em que precisamos de auxilio para sair do lugar e solucionar problemas que estamos com dificuldade em resolver sozinhas.


Principalmente quando o assunto é bem-estar financeiro: endividamento, falta de planejamento, consumismo e outros desafios interferem na nossa família, na relação conjugal e no desempenho profissional.


| Quero deixar a seguinte pergunta para reflexão: Você está feliz com o resultado financeiro que está colhendo?


Se não está feliz com os seus resultados, então precisamos arrumar as suas finanças! Tome as rédeas da sua vida para si e seja responsável pelo seu sucesso. Não entregue a sua vida para os outros cuidar.


Fontes:








Texto escrito pela B2Mana e conteudista da B2Mamy Patriciah Froner, Mentora financeira para mulheres empreendedoras, criadora do Incash, perfil de finanças pessoais no LinkedIn com mais de 24k seguidores. Idealizou a comunidade "A Prosperidade da Loba", um espaço exclusivo para mulheres que desejam proporcionar bem-estar e segurança financeira para si e sua família. Administradora, Gestora Financeira e professora universitária. Mãe do Leo, do Guga e de um patudinho chamado Bartholomeu. Empreende desde 1996 e apoia diversas iniciativas voltadas ao empreendedorismo feminino e sororidade.




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