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Fabiana Alonso - Pinhata - B2Mana Pulse no Jornal Tribuna

Atualizado: 27 de jan. de 2023


Cada vez mais pessoas têm dedicado parte do seu tempo a produzir, com as próprias mãos, todo tipo de coisa. Estima-se que, hoje, aproximadamente 8,5 milhões de artesãos estejam atuando nos quatro cantos do País, mas há quem aposte que estes números sejam ainda maiores. Ainda mais porque, em tempos de crise, o setor, que, movimenta cerca de R$ 50 milhões ao ano, tem sido a saída para muitas famílias garantirem o sustento de casa.

Movidas por essa paixão em comum, três empreendedoras santistas arregaçaram as mangas e decidiram colocar o plano B em prática. Elas deixaram seus antigos empregos e decidiram investir 100% do seu tempo naquilo que mais amam: o trabalho manual.

Quem também integra a chamada economia criativa é a santista Fabiana Badiglian, de 41 anos. Formada em Tecnologia da Informação, ela já havia se aventurado como empreendedora, mas sentia que ainda não tinha encontrado sua verdadeira vocação.

“Eu achava que aquele trabalho ainda não era a minha pegada. E, o artesanato, dentro de mim, falava mais alto. Depois de curso de empreendedorismo criativo tive a certeza que era isso que eu queria pra minha vida”.

Em dezembro passado, o sonho de Fabiana começou a ganhar forma. O gosto pelo trabalho artesanal, que cultivava desde a infância, foi a engrenagem para o sucesso. Nascia ali a Pinhata Presentes, marca voltada à confecção de brinquedos artesanais, à base de tecido.

“Quando eu escuto, hoje, depoimentos de compradores, esse feedback é diferente de quando eu tinha uma loja. Aqui as pessoas percebem que tem carinho, que aquele item foi feito com cuidado, com amor, que é algo diferenciado, algo que no comércio tradicional não existe, porque não sabemos quem está por trás das peças”. Para quem sonha em empreender neste setor, a única recomendação da artesã é ter paciência. “Você leva um tempo para criar um público. Não acorde pensando em viver do artesanato. Trabalhe em paralelo com sua função principal até formar uma clientela. Quando sua renda com o trabalho extra superar o tradicional é o momento certo de parar e fazer a transição”.

Confira matéria completa em: A TRIBUNA

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