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Sonho que se sonha junto é realidade


comunidade

A jornada do empreendedor é árdua, pois ter um propósito e realizá-lo com excelência depende de princípios, autoconhecimento e amor pelo cliente . Amor não pelo que você vende mas por quem o recebe.

Empreender pode surgir da ânsia pela liberdade, desejo de ser dono do próprio negócio, necessidade latente, descoberta de uma ideia genial ou querer fazer algo que faça sentido, mais sentido num mundo saturado de produtos, serviços e mais gente querendo vender do que comprar.

O propósito genuíno nasce de um conflito, dor pulsante que busca uma resolução afim de socorrer a si mesmo e a outros com a mesma dor. A maneira que você desenvolverá o seu negócio está intimamente atrelada aos seus valores, as suas angústias e aos princípios dos quais você discorda, caso tenha saído do mundo corporativo. E essa jornada pode ser muitas vezes vivida na solidão e na dificuldade de criar e participar de uma comunidade em torno do seu produto ou serviço.

A solidão é a maior dor da era digital. Empreendedor e cliente navegam em barcos individuais e a grande missão é transformar esse barco num navio que acolha indivíduos aos quais damos o nome de Comunidade. A força do presente e do amanhã é o pertencimento!

O universo do coworking trouxe uma interação ao empreendedor, proporcionando um território de encontros, um espaço menos solitário para o desenvolver da sua jornada. A proliferação dos Hubs de inovação como Cubo, Google For Startups, InovaBra e outros, é a prova de que articular o encontro, construir em conjunto, aproximar propósitos e estreitar os laços entre o mundo clássico de trabalho e as novas formas de empreender é o grande desafio e chave para sobrevivência nesse novo ecossistema.

Em tempos de nuvem e distanciamento, tudo o que mais desejamos são soluções com alta dose de competência e afetividade. O clássico modelo de trabalho não cabe na vida de pais e mães que se preocupam em acompanhar a criação dos seus filhos. A impessoalidade gerada pelo mundo corporativo fez nascer um modelo de trabalho mais independente e obrigatoriamente mais colaborativo.

É preciso abandonar o casulo quente e confortável para voar entre as flores e desbravar novos jardins. Comunidade é a chave de qualquer negócio.

Para ir além |

TEDx Amanda Palmer - A arte de pedir

Livro: Empreendedorismo para Subversivos de Facundo Guerra

Jornalista e fotógrafa tornou sua obsessão em ver formas inesperadas de coração num projeto chamado I SEE HEARTS, brand & bureau. Uma forma de ver e escrever sobre o mundo com mais amor e afeto. @i_seehearts @carolevargas

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